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Visionários ou loucos? Descubra quem está comprando ações da Oi

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No mercado de capitais, existe uma dualidade muito bem definida: existem os visionários que encontram as melhores oportunidades, e os loucos que buscam encontrar oportunidades mesmo nos lugares mais improváveis.

A diferença, no entanto, é extremamente sútil quando falamos das ações da Oi, que está passando por uma forte volatilidade na bolsa de valores nos últimos dias.

A empresa encerrou sou processo de recuperação judicial, ganhando sobrevida. O novo planejamento operacional voltado a focar suas operações no segmento de fibra ótica ajuda a fortalecer o discurso da nova “Oi”, aumentando os ânimos dos investidores “buy side”.

Por outro lado, quem está apostando na queda das ações também está bem suprido de argumentos, mesmo com a disparada, a recomendação dos analistas é de não se deixar levar somente pela valorização, já que a tese da Oi continua a mesma.

“Não há nada de novo que crie valor para a companhia. Diante de um cenário que há vários ativos baratos, não vejo motivos para estar alocado em uma empresa com incertezas”, discorre Ishigami.

Charo Alves, especialista da Valor Investimentos, argumenta que o investidor precisa ter cautela, dado o alto grau de endividamento da tele.

“Não é uma notícia ou outra que vai virar o fundamento da companhia. A alta pode ser o excesso de desconto, dando um fluxo de compra no papel, mas sem uma mudança nos fundamentos”, diz.

Oi ou Americanas? Quem está pior?

A situação das caloteiras da bolsa não parece nada fácil. Recentemente, Americanas e Oi passaram por uma forte onde de desconfiança do mercado e com razão. Com grandes problemas contábeis, ambas as operações precisam se refugiar em processos de recuperação judicial para evitar o encerramento completo de suas atividades. Mas qual companhia está mais longe de se recuperar?

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A operadora Oi, que conseguiu proteção da Justiça contra seus credores um mês e meio depois de ter encerrado sua primeira recuperação judicial, apresentou à 7ª Vara Empresarial do Rio sua lista de credores. De acordo com o documento, a empresa apresenta 14 credores e uma dívida total de R$ 29,751 bilhões.

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Os valores se referem à dívida consolidada da empresa em 31 de dezembro de 2022. O maior credor da operadora na relação é o Bank of New York Mellon, que aparece como trustee, ou seja, que administra títulos de dívida da Oi adquiridos por uma série de investidores. Ao todo, a instituição aparece como credora de US$ 1,73 bilhão do banco, o equivalente a R$ 9 bilhões. Em segundo lugar, com crédito em moeda nacional de R$ 8,26 bilhões, aparece o agente fiduciário GDC Partners. Em terceiro, a Wilmington Trust de Londres, que aparece como credora da Oi em três operações em dólar que, somadas, equivalem a US$ 1,03 bilhão (R$ 5,36 bilhões).

No entanto, apesar de preocupante, a situação da Oi ainda parece ser virtualmente melhor que a da Americanas. Os administradores judiciais da recuperação judicial das varejista informaram à Justiça que a dívida da empresa é de R$ 47,9 bilhões. O número é bem superior aos R$ 41,2 bilhões divulgados pela empresa quando entrou com o pedido de reestruturação e apresentou sua lista de 7,9 mil credores.

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