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Governo vai virar sócio de empresas aéreas

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Paulo Guedes, ministro da economia disse ontem que o governo irá comprar ações das empresas aéreas afim de ajudar o setor a passar pela crise do coronavírus. Isso quer dizer que o governo entrará como sócio das empresas aéreas.

A declaração de que o governo se tornará “sócio” de empresas aéreas, foram dadas durante um encontro com representantes do setor de serviços.

Inicialmente a ajuda às empresas era de 10 bilhões, esse valor foi revisado e passou a ser R$ 6 bilhões. A ajuda terá participação do BNDES e alguns bancos, Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil. As empresas que até agora já aderiram ao projeto são, a Azul, Gol e Latam, cada uma receberá R$2 bilhões.

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Uma fonte relatou que 75% do valor destinado ao oprojeto serão injetados por meio de debêntures, já os outros 25% restantes poderão ser convertidos em ações.

Durante a reunião, o ministro também afirmou que quer retomar o debate sobre desoneração da folha de pagamento para gerar empregos e declarou que o governo pretende acabar aos poucos com o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600.

O ministro afirmou que a proposta de ajuda para as empresas aéreas é uma das muitas que estão sendo previstas para cada setor da economia. Paulo Guedes citou o caso do setor sucroalcooleiro como exemplo, dizendo que o crédito ofertado terá como garantia a estocagem. O governo também apresentou um auxílio ao setor elétrico.

O que são Debêntures?

É uma aplicação com rentabilidade maior que muitos investimentos de renda fixa. Uma debênture é um título de dívida que oferece direito de crédito, remunerado por meio de de juros prefixados ou pós-fixados.

Através das debêntures a empresa consegue captar empréstimo, sendo mais vantajoso realizar o pagamento de debêntures do que de linhas de financiamento para bancos.

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A vantagem é que no caso de pedir empréstimos e financiamentos, a empresa teria que pagar juros muito mais elevados do que faz em relação às debêntures.


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